A vida de Donya al-Nahi, uma inglesa loira e de olhos verdes que se converteu ao islamismo, mudou no dia em que conheceu uma mulher britânica, casada com um muçulmano, cuja filha de seis anos tinha sido raptada e levada para a Líbia pelo próprio pai. Comovida pelo desespero da jovem mãe, Donya respondeu corajosamente: “Vamos lá buscá-la.” Pouco depois, arriscou a vida para resgatar a criança enquanto ela ia para a escola, em Trípoli. A intensidade da experiência foi tal que Donya decidiu ajudar outras mulheres igualmente sós e impotentes perante a maior das crueldades. “Ninguém tem o direito de separar uma criança da mãe”, afirma. Dezenas de crianças foram salvas graças à audácia e ao altruísmo de Donya. Este é um testemunho tremendamente honesto e emocionante de uma mulher heróica que teve de suportar os maiores riscos e até a prisão em alguns dos locais mais perigosos do mundo. Para muitas famílias, Donya al-Nahi é a Heroína do Deserto.
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quinta-feira, 15 de agosto de 2013
A vida de Donya al-Nahi, uma inglesa loira e de olhos verdes que se converteu ao islamismo, mudou no dia em que conheceu uma mulher britânica, casada com um muçulmano, cuja filha de seis anos tinha sido raptada e levada para a Líbia pelo próprio pai. Comovida pelo desespero da jovem mãe, Donya respondeu corajosamente: “Vamos lá buscá-la.” Pouco depois, arriscou a vida para resgatar a criança enquanto ela ia para a escola, em Trípoli. A intensidade da experiência foi tal que Donya decidiu ajudar outras mulheres igualmente sós e impotentes perante a maior das crueldades. “Ninguém tem o direito de separar uma criança da mãe”, afirma. Dezenas de crianças foram salvas graças à audácia e ao altruísmo de Donya. Este é um testemunho tremendamente honesto e emocionante de uma mulher heróica que teve de suportar os maiores riscos e até a prisão em alguns dos locais mais perigosos do mundo. Para muitas famílias, Donya al-Nahi é a Heroína do Deserto.
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