Ganhador do Prêmio Nobel de Literatura com Meu Nome é Vermelho (2006), Orhan Pamuk volta a propor reflexões sobre as culturas do Ocidente e do Oriente em seu novo livro. O Museu da Inocência leva o leitor para a Turquia de 1970, dividida entre impulsos ocidentalizantes e tradicionais. Kemal e Sibel representam um casal moderno, que se arrisca a fazer sexo antes do casamento. Ele, um homem por volta dos 30 anos, descendente de uma família rica e tradicional, parece ter uma vida completa até se reencontrar com Füsun, uma prima distante de apenas 18 anos. Os dois passam a ter encontros sexuais e, à medida que o dia do casamento com Sibel se aproxima, Kemal, que julgara ter tomado uma decisão muito moderna e europeia, se sente cada vez mais pressionado a decidir pela noiva e pela união. Para compensar o fracasso com a prima, ele passa a colecionar tudo aquilo em que Füsun toca, e constrói assim um museu com os objetos que estão associados à sua história.
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sexta-feira, 26 de julho de 2013
Ganhador do Prêmio Nobel de Literatura com Meu Nome é Vermelho (2006), Orhan Pamuk volta a propor reflexões sobre as culturas do Ocidente e do Oriente em seu novo livro. O Museu da Inocência leva o leitor para a Turquia de 1970, dividida entre impulsos ocidentalizantes e tradicionais. Kemal e Sibel representam um casal moderno, que se arrisca a fazer sexo antes do casamento. Ele, um homem por volta dos 30 anos, descendente de uma família rica e tradicional, parece ter uma vida completa até se reencontrar com Füsun, uma prima distante de apenas 18 anos. Os dois passam a ter encontros sexuais e, à medida que o dia do casamento com Sibel se aproxima, Kemal, que julgara ter tomado uma decisão muito moderna e europeia, se sente cada vez mais pressionado a decidir pela noiva e pela união. Para compensar o fracasso com a prima, ele passa a colecionar tudo aquilo em que Füsun toca, e constrói assim um museu com os objetos que estão associados à sua história.
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