BEBER, JOGAR, F@#ER: a jornada de um homem em busca de diversão na Irlanda, em Las Vegas e na Tailândia
Não há dúvidas de que BEBER, JOGAR, F@#ER é a versão masculina do livro: COMER, REZAR, AMAR da Elizabeth Gilbert .
O livro conta a história de Bob Sulivan e o subtítulo é praticamente um resumo do mesmo. Após ter sido chifrado e levado um belo pé na bunda depois de oito anos de casamento ele decide aproveitar a vida e se divertir o máximo possível, e é exatamente isso que ele faz, desconecta-se do “mundo real” por um ano em uma espécie de férias entendidas, para curtir tudo que a vida tem a lhe oferecer.
A primeira parada de sua jornada é a Irlanda, onde ele aprende tudo o que é possível aprender sobre bebidas alcoólicas, principalmente cerveja e uísque, porres e ressacas, e nada de teorias, seu aprendizado é na prática, durante o tempo que ele passa em Dublin ou Bob está bêbado ou está dormindo. Ele não conheceu todos os pubs da cidade, mas os principais, e para encerrar os seus quatro meses de diversão etílica ele vai fazer o tour do uísque pelo interior da Irlanda, conhecer aquelas destilarias seculares e os processos de fabricação. Mesmo estando sempre alcoolizado, ele tem muitas histórias engraçadas pra contar.
É nesse mundo de jogatinas que Bob conhece Rick, um cara que acaba se tornando uma espécie de guru para o protagonista. Tenho que confessar que não gostei muito da etapa Las Vegas dessa jornada; e isso se deu porque muitas coisas que lá acontecem são realmente difíceis de acreditar, se fosse um livro de fantasia não haveria problema algum, mas esse não é o caso. Bom, Rick é um personal trainer de personalidades, famosos, gente com muito dinheiro, e pois isso tinha acesso a todos os lugares mais badalados da cidade e mais, tudo gratuito e ainda podia levar Bob com ele; ele comiam em restaurantes luxuosos de graça, tinha acesso aos campos de golfe mais exclusivos de graça, eram recebidos como Vips em todos os cassinos; é por esses pequenos detalhes que não se encaixam em um mundo capitalista que afirmo que Andrew Gottlieb forçou um pouco a barra, mas a história é sobre a jornada de diversão de Bob e podem apostar que ele se divertiu pra caramba. Se ele não fosse um personagem fictício eu mandaria um e-mail pra ele pedindo os contatos dele em Vegas e principalmente o de Rick porque eu também quero passar um tempo lá tendo uma vida extremamente luxuosa sem custo algum.
Não há dúvidas de que BEBER, JOGAR, F@#ER é a versão masculina do livro: COMER, REZAR, AMAR da Elizabeth Gilbert .
O livro conta a história de Bob Sulivan e o subtítulo é praticamente um resumo do mesmo. Após ter sido chifrado e levado um belo pé na bunda depois de oito anos de casamento ele decide aproveitar a vida e se divertir o máximo possível, e é exatamente isso que ele faz, desconecta-se do “mundo real” por um ano em uma espécie de férias entendidas, para curtir tudo que a vida tem a lhe oferecer.
A primeira parada de sua jornada é a Irlanda, onde ele aprende tudo o que é possível aprender sobre bebidas alcoólicas, principalmente cerveja e uísque, porres e ressacas, e nada de teorias, seu aprendizado é na prática, durante o tempo que ele passa em Dublin ou Bob está bêbado ou está dormindo. Ele não conheceu todos os pubs da cidade, mas os principais, e para encerrar os seus quatro meses de diversão etílica ele vai fazer o tour do uísque pelo interior da Irlanda, conhecer aquelas destilarias seculares e os processos de fabricação. Mesmo estando sempre alcoolizado, ele tem muitas histórias engraçadas pra contar.
É nesse mundo de jogatinas que Bob conhece Rick, um cara que acaba se tornando uma espécie de guru para o protagonista. Tenho que confessar que não gostei muito da etapa Las Vegas dessa jornada; e isso se deu porque muitas coisas que lá acontecem são realmente difíceis de acreditar, se fosse um livro de fantasia não haveria problema algum, mas esse não é o caso. Bom, Rick é um personal trainer de personalidades, famosos, gente com muito dinheiro, e pois isso tinha acesso a todos os lugares mais badalados da cidade e mais, tudo gratuito e ainda podia levar Bob com ele; ele comiam em restaurantes luxuosos de graça, tinha acesso aos campos de golfe mais exclusivos de graça, eram recebidos como Vips em todos os cassinos; é por esses pequenos detalhes que não se encaixam em um mundo capitalista que afirmo que Andrew Gottlieb forçou um pouco a barra, mas a história é sobre a jornada de diversão de Bob e podem apostar que ele se divertiu pra caramba. Se ele não fosse um personagem fictício eu mandaria um e-mail pra ele pedindo os contatos dele em Vegas e principalmente o de Rick porque eu também quero passar um tempo lá tendo uma vida extremamente luxuosa sem custo algum.
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