segunda-feira, 15 de julho de 2013

A adaptação cinematográfica de Maze Runner: Correr ou Morrer ganhou uma arte conceitual impressionante e que mostra um potencial grandioso para o filme baseado na série de livros de ficção científica distópica escritos por James Dashner.

Arte conceitual IMPONENTE para labirinto do filme #Maze Runner: Correr ou Morrer
Depois dessa imagem a ansiedade pelo trailer (e pelo filme!!!) fica ainda maior. Vale lembrar que este está sendo produzido pela 20th Century Fox e a estreia está prevista para o dia 14 de fevereiro de 2014 nos Estados Unidos. Ainda não há data de lançamento para o Brasil.

A história começa quando o personagem principal, Thomas (Dylan O’Brien, que faz o amigo nerd engraçado do protagonista de Teen Wolf) desperta dentro de um enferrujado e estrondoso elevador industrial, que sobe a partir de um poço imenso e de profundidade insondável e desemboca num prado calmo. Ele não tem ideia de quem ele é ou de onde ele vem. As portas se abrem e ele se vê nesse lugar rústico, idílico, cercado por muros de todos os lados e de estética antiquada e enferrujada.
Thomas também encontra um grupo desorganizado de outros jovens de sua idade e descobre que ele é apenas um dos muitos jovens que são levados à quele lugar uma vez por mês nos últimos três anos. Os outros também não têm ideia de quem eles são ou como eles chegaram ali, mas eles se juntam para desbravar os segredos daquelas paredes assustadoras que os cercam. Thomas e os outros logo descobrem que estão em um teste misterioso, e que eles precisam correr pela liberdade ou vão morrer naquele labirinto.
Todas as manhãs, barreiras se abrem, permitindo-lhes percorrer novos caminhos, mas não há um caminho para fora da clareira. Eles tentam descobrir como sair daquele inferno e lidar com o labirinto além dos muros, mas eles precisam voltar antes das barreiras se fecharem, pois ninguém sobrevive a uma noite no labirinto. Algo ataca os que ficam do lado de fora por muito tempo, criaturas que eles chamam de grievers, embora ninguém jamais realmente os tenha visto e sobrevivido para contar.
Os jovens que estão ali aprisionados se resignam em permanecer confinados, e seguros, mas Thomas decide seguir em frente na tentativa de encontrar uma forma de sair do labirinto — ele é o garoto que está a frente na arte conceitual, segundo o diretor.
O problema é que o labirinto muda a cada dia. Apesar de seu tamanho imponente, as paredes de alguma forma mudam durante a noite, logo, aqueles que correm para mapeá-lo rapidamente descobrem que se trabalho foi inútil no dia seguinte.

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